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Faculdade de Medicina
I Congresso Local de Extensão Universitária :::
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Trabalho N.º 09370
Autor: FERNANDA LOPES MAGRE
Categoria: painel
Título: DUAS AULAS POR SEMANA DE EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA PROMOVEM MUDANÇAS EM PARÂMETROS DE SAÚDE E APTIDÃO FÍSICA DE PARTICIPANTES COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL?
Tema: Geral
Resumo: O Programa de Educação Física Adaptada (Proefa) visa proporcionar a indivíduos com qualquer tipo de deficiência, oferta de atividades físicas diversas (e.g., de desenvolvimento, aquáticas, dança, esporte, jogos), favorecendo experiências motoras com exigências físicas significativas. Os grupos atendidos no Proefa geralmente vêm de situações de sedentarismo e exibem problemas de saúde em variados níveis de comprometimento (e.g., metabólicos, obesidade, e associados com envelhecimento precoce). Nosso estudo teve como objetivo verificar se a intervenção de duas horas semanais com propostas de atividade física não sedentária promoveria melhora na aptidão física dos participantes do Proefa (todos com deficiência intelectual) nas variáveis: pressão arterial (PA), nutricionais (antropometria) e resistência aeróbia (FC e repetição de movimentos em teste de banco). Durante os anos de 2010 e 2011, duas baterias de testes foram administradas no início e final de cada semestre. Para os índices da pressão arterial (PA), aferimos a mesma antes do início das atividades quando o participante se encontrava em repouso, tanto no pré- como no pós-teste. Para resistência aeróbia, realizamos o teste de banco de cinco minutos, que consiste em subidas e descidas de um banco de aproximadamente quarenta centímetros durante cinco minutos. Medidas antropométricas incluíram: massa corporal, dobras cutâneas e circunferências de áreas corporais. Na variável PA pudemos observar que houve uma melhora significativa tanto na pressão sistólica como na diastólica entre a avaliação do pré- e pós-teste para ambos os grupos (2010 e 2011), tanto no semestre como no ano. Ambos os grupos ficaram muito próximos dos limites dos parâmetros de normalidade, porém indicando uma leve tendência à hipertensão. O desempenho no teste de banco mostrou uma evolução significativa no aumento do número de passadas ao longo do teste nos dois semestres de avaliação. Concluímos que dois encontros semanais de uma hora cada podem ajudar grupos tipicamente sedentários com deficiência intelectual a se manter em condições aceitáveis de saúde -- relativas ao sistema cardiovascular e cardiorrespiratório. Medidas nutricionais são mais resistentes a mudanças e os grupos do Proefa não mostraram alteração após a participação. Embora demandas à intensidade possam ser requeridas no Proefa, a frequência e volume ou duração de esforço são insuficientes com oferta semanal de dois encontros de uma hora.
Apoio: Proex, CNPq-PIBIC
Palavras Chave: atividade física adaptada deficiência intelectual
N.º Autores: 6
  DIAS, MILENA SILVEIRA
UNESP - Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"
  DIAS, LEVY YURI
UNESP - Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"
  CASTRO, JULIA ABREU DE
UNESP - Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"
  GOULARDINS, GUILHERME STEFANO
UNESP - Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"
  LOPES, ANA CLARA COSTA
UNESP - Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"
  ROESLER, LETICIA
UNESP - Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"
  MAUERBERG-DECASTRO, ELIANE
UNESP - Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"
 
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